A disputa entre dois grandes blocos idealistas, voltados para instituir um econômico e social, dispersou por todo o mundo uma série de benefícios e malefício. Esse período ficaria conhecido por Guerra Fria, devido ao não combate armado entre as nações que alimentavam esse momento, Estados Unidos da América (EUA), liderando o capitalismo, e União das Repúblicas Sociais Soviéticas (URSS), liderando o socialismo.
Contudo, algumas reflexões podem ainda ser realizadas em virtude do fato consumado.
Pois, é possível que “alguém” não tenha se estimulado para informar o outro lado da moeda, ou mesmo não tenha percebido. Com isso, começaremos a nossa análise histórica dos fatos.
- Com a Guerra Fria o mundo é reconhecido por lados / porções / partes. Ou seja, qual é o seu time? EUA ou URSS? E assim surge a primeira divisão ou regionalização mundial que estabelece o seguinte critério:
- Países de 1º mundo (Capitalista Rico)
- Países de 2º mundo (Socialista)
- Países de 3º mundo (Capitalista Pobre)
Observando por um ângulo especial ocorre um deslize crucial nessa divisão, pois a tão falada Guerra Fria que deixou o mundo em tensão, porque a todo o momento ficava no ar o início de mais uma guerra, cai por terra quando encontramos o Capitalista Rico desde o início, da suposta disputa, liderar o processo. Até mesmo os escritores davam cartaz para esse sistema.
- Depois dessa divisão inicial surge a segunda:
- Países do Norte (Ricos)
- Países do Sul (Pobres)
Com a queda do Bloco Socialista, o Capitalismo estadunidense surgir como a vitória da democracia. Mas, a verdade é que se acirrou a competição no cenário mundial, o que promoveu uma má distribuição de renda e um conflito turbulento entre os países citados anteriormente.
- Para amenizar a discórdia surge uma nomenclatura agradável aos ouvidos mundiais. A qual procura estabelecer uma calmaria, plantando a crença do – vocês podem!
- Países Desenvolvidos
- Países Emergentes
- Países Subdesenvolvidos
Dessa forma, paira a “serenidade humana” acatando a nova nomenclatura da regionalização mundial.
SUSTENTABILIDADE
O consumismo desenfreado desencadeia vários problemas sociais, políticos, econômicos, estruturais etc. Visto que tais atitudes afetam desde a questão do lixo até a existência da fome. Onde se perde pelo meio do caminho as questões referentes ao saneamento básico, MST, a falta de água.
A proposta da sustentabilidade converge para a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos, economicamente inviável. No entanto, não é bem assim. Mesmo nas atividades humanas altamente impactantes no meio ambiente como a mineração; a extração vegetal, a agricultura em larga escala; a fabricação de papel e celulose e todas as outras; a aplicação de práticas sustentáveis nesses empreendimentos; revelou-se economicamente viável. E dá garantias de que mesmo explorando essas áreas continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que nela vivem por muitas e muitas gerações. Mantendo a força vital mesmo diante da ação contínua e da presença atuante da mão humana.
(adaptação http://www.atitudessustentaveis.com.br)
CATÁSTROFES NATURAIS
Se a chuva cai é porque faz parte de um fenômeno natural definido como Ciclo Hidrológico. Mas, se os homens consomem vários produtos descartáveis, desprezam em rios, riachos, galerias e posteriormente a mesma chuva volta a cair e remete consigo o transtorno de uma enchente, a culpa é da natureza?
Primeiro: não deveríamos culpar a natureza por ela cumprir o seu ciclo natural. Poderíamos respeitar mais os Princípios Naturais.
Segundo: O que chamamos de catástrofes, refere-se a um EVENTO NATURAL que infelizmente resulta em conseqüências trágicas, para a população humana, nos arredores do acontecimento.