Regionalização mundial

A disputa entre dois grandes blocos idealistas, voltados para instituir um econômico e social, dispersou por todo o mundo uma série de benefícios e malefício. Esse período ficaria conhecido por Guerra Fria, devido ao não combate armado entre as nações que alimentavam esse momento, Estados Unidos da América (EUA), liderando o capitalismo, e União das Repúblicas Sociais Soviéticas (URSS), liderando o socialismo.

Contudo, algumas reflexões podem ainda ser realizadas em virtude do fato consumado.

Pois, é possível que “alguém” não tenha se estimulado para informar o outro lado da moeda, ou mesmo não tenha percebido. Com isso, começaremos a nossa análise histórica dos fatos.

  1. Com a Guerra Fria o mundo é reconhecido por lados / porções / partes. Ou seja, qual é o seu time? EUA ou URSS? E assim surge a primeira divisão ou regionalização mundial que estabelece o seguinte critério:
    1. Países de 1º mundo (Capitalista Rico)
    2. Países de 2º mundo (Socialista)
    3. Países de 3º mundo (Capitalista Pobre)

Observando por um ângulo especial ocorre um deslize crucial nessa divisão, pois a tão falada Guerra Fria que deixou o mundo em tensão, porque a todo o momento ficava no ar o início de mais uma guerra, cai por terra quando encontramos o Capitalista Rico desde o início, da suposta disputa, liderar o processo. Até mesmo os escritores davam cartaz para esse sistema.

  1. Depois dessa divisão inicial surge a segunda:
    1. Países do Norte (Ricos)
    2. Países do Sul (Pobres)

Com a queda do Bloco Socialista, o Capitalismo estadunidense surgir como a vitória da democracia. Mas, a verdade é que se acirrou a competição no cenário mundial, o que promoveu uma má distribuição de renda e um conflito turbulento entre os países citados anteriormente.

  1. Para amenizar a discórdia surge uma nomenclatura agradável aos ouvidos mundiais. A qual procura estabelecer uma calmaria, plantando a crença do – vocês podem!
    1. Países Desenvolvidos
    2. Países Emergentes
    3. Países Subdesenvolvidos

Dessa forma, paira a “serenidade humana” acatando a nova nomenclatura da regionalização mundial.

SUSTENTABILIDADE

O consumismo desenfreado desencadeia vários problemas sociais, políticos, econômicos, estruturais etc. Visto que tais atitudes afetam desde a questão do lixo até a existência da fome. Onde se perde pelo meio do caminho as questões referentes ao saneamento básico, MST, a falta de água.

A proposta da sustentabilidade converge para a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos, economicamente inviável. No entanto, não é bem assim. Mesmo nas atividades humanas altamente impactantes no meio ambiente como a mineração; a extração vegetal, a agricultura em larga escala; a fabricação de papel e celulose e todas as outras; a aplicação de práticas sustentáveis nesses empreendimentos; revelou-se economicamente viável. E dá garantias de que mesmo explorando essas áreas continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que nela vivem por muitas e muitas gerações. Mantendo a força vital mesmo diante da ação contínua e da presença atuante da mão humana.

(adaptação http://www.atitudessustentaveis.com.br)

CATÁSTROFES NATURAIS

Se a chuva cai é porque faz parte de um fenômeno natural definido como Ciclo Hidrológico. Mas, se os homens consomem vários produtos descartáveis, desprezam em rios, riachos, galerias e posteriormente a mesma chuva volta a cair e remete consigo o transtorno de uma enchente, a culpa é da natureza?

Primeiro: não deveríamos culpar a natureza por ela cumprir o seu ciclo natural. Poderíamos respeitar mais os Princípios Naturais.

Segundo: O que chamamos de catástrofes, refere-se a um EVENTO NATURAL que infelizmente resulta em conseqüências trágicas, para a população humana, nos arredores do acontecimento.

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